Mais um ano vai, mais um ano vem…

… o resto da música eu esqueci :dente: Só lembro que tinha algo como “É o que a Brahmaaaaaa vem desejaaaar… Feliz Natal e um lindo Ano Novo, Ano Novo, Ano Novo!!!!!” hehe. Ok, piras publicitárias à parte, estou aqui para fechar as portas do ano de 2005. Então, sigam até o balcão, paguem a conta e chispem porque ainda preciso passar um pano no chão.

Um ótimo 2006 para todos vocês, que todos os seus sonhos se realizem, que vocês consigam o índice para o mundial de bocha e perder alguns quilinhos, e tudo o mais. :joy:

Gullivera

Quando me perguntam se vale a pena comprar Noites Sem Fim do Neil Gaiman, costumo dizer que se você é fã e se gosta bastante da arte de uma HQ (não só o texto), vale a pena sim. Porque no final das contas, as histórias são todas razoáveis sendo que o charme mesmo fica por conta dos artistas (a história do Destino ilustrada pelo Quitely é um exemplo do que estou dizendo).

De qualquer forma, Noites Sem Fim valeu a pena porque foi através da história de Desejo que conheci a arte do Milo Manara, que fez o/a Desejo mais bacana que já vi (embora eu tenha uma queda pelo/a Desejo do Mike Dringenberg também.

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Detetive

Minha infância foi marcada pelos jogos de tabuleiro. Passei horas jogando até me tornar uma milionária no Jogo da Vida, chutei longe todas as pecinhas do War, me dava muito bem com Cotidiano e Entretenimento mas acabava me ferrando em Artes e Ciências no Master… E me divertia muito, mas muito mesmo com o Detetive.

Eu sei de caso de pessoas que nunca jogaram (cofcof), o que até pouco tempo atrás achava impossível. Para essas pessoas, sugiro a leitura desse FAQ aqui, que poupará o tempo da explicação.

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A song that isn’t mine anymore

Não lembro mais quem comentou comigo sobre uma entrevista que fizeram com o Arnaldo Antunes, sobre regravaçoes de músicas dele e o sucesso que elas faziam (casos como “Socorro”, que ele compôs com a Alice Ruiz e foi regravada pela Cássia Eller). Aí ele respondeu que a música não era dele, que música era viva. Que a partir do momento que era criada, era de todo mundo. Eu tenho certeza que ele disse isso de forma muito mais poética e bonita, como de costume, mas enfim, estou me apoiando em minha pobre memória para relatar essa idéia que achei tão bacana.

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Os melhores do ano

Observação 13/01/2006: Nos últimos dias do ano assisti mais alguns filmes, incluindo ‘Flores Partidas’, que acabou ficando entre os 10 melhores (precisamente na 10ª colocação)

Como no ano passado, esse ano fiz uma lista dos filmes que assisti os quais foram lançados no cinema e locadoras em 2005. Eu sei que deixei de ver alguns sucessos “garantidos” como Aviador, não vi filmes que gostaria de ver como Hotel Ruanda e Melinda, Melinda (eu não desistirei, Fábio 😛 ) e ainda não vi King Kong, mas devo dizer que foi um ano bem fraco comparado com o ano passado. Questão de comparar o top 10/2004 com o top 10/2005 para ver.

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Nada como um dia após o outro…

… para aprimorar a coleção de problemas de personalidade. :mrpurple:

Ok, vou contar a história primeiro. Estava lá eu, peregrinando pelos blogs da vida, então penso em roubar a idéia do blog do Lukaz: fazer o Personality Disorder Test e colocar no meu perfil também. (Sim, eu estou sem nada para fazer no momento).

Então resolvi fazer o teste, mesmo porque já nem lembrava mais das perguntas. E então veio o resultado e fui procurar pelo antigo, para comparar. E, uôu, estou pior. Saca só:

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Só para gateiros

Presentinho de quase-Natal para aqueles que assim como eu adoram gatos. Também não custa nada colocar aqui o lembrete de que desde que o Puck morreu eu quero um filhotinho mas preciso, antes do gato, convencer:

a. Minha mãe de que vale a pena ter um novo bichinho
b. O Fábio de que vale a pena ter um terceiro bichinho

Quem quiser me ajudar nessa empreitada, por favor, entre em contato com um dos dois e azucrinem MUITO, até que eu tenha meu Bowie ou meu Nevermore. Obrigada. :mrpurple:

Agora, vamos aos presentinhos:

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Su-pim-pa

Acredito que o mais importante na hora de avaliar um filme é levar em conta a finalidade do mesmo. Oras, filme de terror é para assustar. Comédia é para rir. E por aí vai. Se o filme preenche bem essa finalidade, por exemplo, no caso do filme de terror, não recorre aos clichês e sustos fáceis, mas cria realmente uma atmosfera, então está valendo.

Estou dizendo isso porque ainda não consegui compreender bem o fracasso de Serenity lá fora. O filme é legal. Isso, é claro, se você está indo para o cinema para se divertir com ficção científica, oras.

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Morte – A Festa

Antes de tudo, aproveitando o assunto das Traduções Horripilantes deixo aqui a pergunta: afinal, por que traduziram o bem sacado trocadilho At Death’s Door para “A Festa”? Gee.

Enfim, quem pensou “Ah, a Anica vai falar da Morte, ela que é louca por Sandman só vai se desmanchar em elogios…” errou. As pessoas comentavam bastante sobre essa história que saiu aqui no Brasil no começo de 2004, e eu sempre mantinha meu pé atrás porque, apesar de ilustrada pela Jill Thompson (a mesma dos Pequenos Perpétuos, não era escrita pelo Mr. Gaiman.

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