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Surpresa cinéfila nesse final de semana: assistimos A Morte Cansada do Fritz Lang. Digo surpresa porque não é exatamente um filme do qual ouvi falar inúmeras vezes como por exemplo o Metrópolis (também do Lang), mas é brilhante.

O filme tem várias subestórias, sendo que a principal conta como um jovem casal encontra a Morte. Ela leva para seus domínios o amado da mulher que, por acreditar que o amor é mais forte do que a Morte, tenta um acordo para recuperar o noivo. A Morte então propõe que ela salve qualquer uma de três vidas que estão por acabar em troca da vida do rapaz.

Sempre acreditei que esse tema de “jogar com a Morte” fosse uma idéia original do Bergman ( O Sétimo Selo ), mas nada como ir cada vez mais fundo nas origens, ahn? Mas enfim, a questão não é nem a originalidade, mas como o filme é conduzido.

Há detalhes ali que são de deixar de boca aberta, se for levar em conta que é um filme de 1921. A primeira cena de aparição da Morte, o salão das velas… é realmente lindo. Vale a pena assistir (por mais que signifique uma bela garimpada nas locadoras).

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Eu não me canso de dizer o quão foda o Adriano é. Eu acabei vendo só o primeiro tempo (porque aí com o chuvaréu apagou a luz e ficamos escutando o resto do jogo no celular do Fá, hehe), mas a verdade é que ontem fiquei morrendo de vontade que a Copa chegasse logo só para ver ele brilhar.

Eu sou uma namorada batuta, né? Gosto de futebol e nem pergunto o que é impedimento ou por qual razão o gol não valeu. Ho ho ho! Obs: Alex, note que eu disse que gostoooo de futebol, não que entendo. Bleh!