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Gee. Acabei de escutar Kelly Key cantando… “Sou a Barbie Girl/Se você quer ser meu namorado/fica ligado, presta atenção/na minha condição/ é diferente, sou muito exigente” e fiquei cá pensando com meus botões, por que não rolou um crime passional seguido de suicídio na época em que ela andava com o Latino. Seria interessante: eles se matavam e conseqüentemente nos poupavam desses absurdos musicais.


(Nem eu agüento me ouvir!)

Se bem que não adianta atirar as pedras no casal como se eles fossem os únicos culpados pelo lixo que anda a música nacional. Sábado passado eu e o Fá estávamos assistindo o top 20 Brasil da MTV, e bem, foi triste a coisa. Entre lixos e mais lixos infelizmente a única coisa interessante é internacional, o System of a Down.

Dos brasileiros um show de mediocridade. Chorão um cara que congelou no tempo com seu Charlie Brown Jr. e poutz gente! O que é aquele ‘Renata’ do Tihuana? A música é uma bosta e o clip consegue ser ainda pior. A sensação que dá é que a música precisa urgentemente de uma chacoalhada. Do jeito que as coisas estão, prefiro continuar ouvindo minhas velharias.


(Vam’lá Caçulinha: O tempo paaassa, o tempo vooooa! E só os Bítos continuam numa bô-aaa!)

***

Então, eu vi o Guerra dos Mundos. E descontando o fato de que o Tom Cruise força um pouco a barra na hora de interpretar o ‘papai crianção’, de que o filme é tão tenso que quando acaba você respira aliviado e de que sessão lotada de cinema é um saco (especialmente com umas perengas gralhando logo atrás de você), o filme é bem bom.

Acredito que parte das pessoas que não curtirão o filme será por causa do fim. Eu confesso que achei zilhões de vezes melhor (tragável) do que o de Sinais, por exemplo. E antes que eu me esqueça: a menininha, Dakota Something, pode ser muito bonitinha e tal. Mas taqueuspa, se eu tiver uma filha fresca como ela vai levar cascudo até aprender a virar gente.


(Grandão, né, filha?)