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Sobre os filmes então. O Fá escolheu Os Aprisionados e Vidocq. Sobre o primeiro, é aquela velha história de nove pessoas que não se conhecem, presas dentro de um lugar e tentando sair vivos de lá (O Cubo, alguém?). Mas o filme é bem conduzido, tem sotaque britânico (hohoho) e bem, é legal. Sobre o Vidocq, confesso que vendo propaganda em locadora eu não me sentia muito tentada, mas bem, o filme junta alguns elementos dos quais eu gosto bastante (detetive, século XIX, etc.). No caso desse, um jornalista tenta seguir os últimos passos do detetive Vidocq para descobrir quem o matou. Cool, nem parece que foi dirigido pelo tal do Pitof (que dirigiu Mulher Gato). Quer dizer, dá para perceber sim, porque tem umas lutinhas meio Matrix demais e uma trilha meio… nada a ver.
(- Anica, te apresento o Sr. Parágrafo.
– Olá, Sr. Parágrafo, tudo bem?
– §!)
Agora às decepções. A Luana e o Marlo recomendaram fortemente o tal do Jornada da Alma, e eu fiquei tão interessada que perdi (de novo) a chance de assistir Casa de Areia e Névoa para ver esse filme. O que achei? Mediano para fraco. Eu não sei bem se a culpa foi do roteirista ou da tal da Sabina Spielrein que não tinha uma vida muito interessante. Fico com a primeira opção, é claro.
Mas o pior de todos com certeza doi o Regras da Atração. Eu poderia dizer que você percebe que já é adulto quando filmes de adolescentes transando e usando drogas feito loucos não parece mais tão cool. Na verdade, parece vazio. Ainda mais quando o tal do menino que fez o Dawson quer posar de malvadão e para isso cospe para todo lado, presta homenagens a todo momento e, ah, enfim. É um nojo. Puta filme ruim, lembrei de Kids na hora.
( – Prazer em conhecê-lo, Sr. Parágrafo!
– §!)
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Preciso deixar registrado que não há algo que me tranqüilize mais do que o som dos pingos de chuva batendo na calha. Mesmo que isso signifique que passarei a tarde inteira ouvindo esse som enquanto estudo sobre Grande Sertão e Noites do Sertão. Aff.