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Pulp Fiction é um filme cool. Não porque quando quis assistir pela primeira vez não pude, já que ainda era menor de 18 anos. E não porque o sangue jorra pela tela, como de qualquer filme do Tarantino. Aliás, não é só porque é Tarantino.

O que faz de Pulp Fiction um filme cool é o fato de ser um caldo cheio de referências, sons, situações, discussões e personagens que, bem, são cool. É aquele filme cheio de frases para você citar em outro momento na frente dos amigos (que obviamente reconhecerão a frase e acharão que você é um sujeito… cool.).

Vicent Vega com seu terninho à la Reservoir Dogs, Mia Wallace ouvindo Girl You’ll Be a Woman Soon, Jules citando Ezequiel 25:17, o Lobo em ação, o twist de Mia e Vicent…

…cool. Se tivesse Michael Madsen dançando Stuck in the Middle With You, seria com toda certeza o melhor filme do Tarantino.

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Achei esses gatos no sofá a coisa mais tudibom que vi nos últimos tempos. Até coloquei ali ao lado no perfil, he he.

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Quando eu já tinha jurado que nunca mais me matricularia em disciplinas no sábado, vem a Liana e oferta Shakespeare das 9:30 até 12:30hrs. Fazer o quê? Pode ser minha última chance de cursar essa disciplina com ela, vou ter que fazer. O lado bom é que não precisarei mais acordar às 6 da madrugada. O lado ruim é que eu vou ficar ainda mais arrogante e pentelha em discussões sobre Shakespeare.

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Só para deixar registrado: estou assistindo Star Trek e estou gostando. Isso pode significar um monte de coisas. Por exemplo, que sou mais nerd do que eu pensava ser. Ou que um universo fantasioso preenche muito bem minha necessidade de fugir da realidade em alguns momentos. Ou não significa nada, só que o seriado é legal mesmo, oras.