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Eu sou uma fulana legal, mas não a guria da capa. E isso explica muita coisa. ovon ed medro me sasioc sa oreuq uE

You’re lost little girl
You’re lost little girl
You’re lost
Tell me who
Are you?

I think that you know what to do
Impossible? Yes, but it’s true
I think that you know what to do, yeah
I’m sure that you know what to do…

É, eu gosto de Doors e não sei como alguém pode não gostar.

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O que é pior, afinal? Seus próprios fantasmas assombrando sua vida? Você ser um fantasma assombrando a vida dos outros? Ou fantasmas dos outros assombrando sua vida? De uns tempos para cá, acho que é a terceira opção.

Bu!

***

Nossa, que absurdo:

Para Rosely, cabe aos pais ensinarem a importância dessa privacidade. Ela deu um exemplo: “É comum as adolescentes escreverem um diário. Se a mãe encontra o diário largado em qualquer lugar, tem que ler para dizer à filha que, se ela quer ter intimidade, deve saber cuidar dela. Que guarde o diário num lugar que só ela saiba”.

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Fala sério. A melhor lição que se pode dar sobre privacidade é justamente demonstrar o respeito pela mesma. Tenho nove diários e minha mãe toda vida não só respeitou a questão de ser algo pessoal, como sempre me incentivou a escrever. E é justamente por isso que aprendi o quão importante é respeitar a intimidade de outra pessoa, não fuçando onde não devo.

Bleh.

***

Conhecem o Primeiro Fausto, do Fernando Pessoa? Ótimo trabalho, vale a leitura. E antes que vocês digam “Ah, Anica! Você sempre diz que qualquer coisa vale a leitura só pelo incentivo ao hábito de ler!”, vale lembrar que eu considero um crime citar Pessoa só pelo “O poeta é um fingidor”. Humf.

Do Primeiro Fausto:

XVI

Vendo passar amantes
Nem propriamente inveja ou ódio sinto,
Mas um rancor e uma aversão imensos
Ao universo inteiro, por cobri-los.

Sempre penso nesses versos quando vejo um casal feliz na rua.