GENTI desculpa mais eu odeiu mary e kay! se alguem naum as odeias me explik o pq de naum odialas !
elas q destruiraum a vida de michael mary cun vincenzo e kay se separando dele naum dando apoiu e abortandu e varias outras coisas ! resumindu eu as odeiu!
Nossa, agora nem o Andy Garcia recupera o meu tesão por Godfather. Vou sempre lembrar dessa mulinha.
Ooook, podemos negociar sobre a parte do Andy.
Já que falei em orkut, que bando de louco, heim? Preciso tomar cuidado. Levando-se em conta que não conheço metade das pessoas da minha lista de amigos, essa coisa toda pode ficar perigosa.
(Para ler ouvindo: Bobby McFerrin – Don’t Worry Be Happy)
Fiz quatro novos amiguinhos hoje durante a aula:
Eles se chamam Argônio, Criptônio, Xenônio e Radônio. O chato é que eles são meio antisociais e não se misturam. Mas deu para matar o tempo.
Bleh.
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Estava dando uma olhada básica na Saraiva e vi a lista dos top 5 de Literatura Estrangeira:
* O Fantasma da Ópera Leroux, Gaston * O Pistoleiro – Col. A Torre Negra Vol. I King, Stephen * A Escolha dos Três – Col. A Torre Negra Vol. II King, Stephen * Frankenstein Shelley, Mary * A Hora do Vampiro King, Stephen
Descontando o crássico da Dona Shelley e a excelente jogada do tio King na coleção A Torre Negra (juro que fiquei morrendo de vontade de ler), o que chama mesmo a atenção ali é O Fantasma da Ópera.
Confesso: nunca li, e vi uma versão cinematográfica muitooo toscona certa vez. Então, por que diabos me intriga ver esse livro em primeiro na lista da Literatura Estrangeira?
É porque tenho observado cada vez mais uma relação com o cinema quando o assunto é consumo de Literatura (discute-se aqui o ‘L’) não só a estrangeira, a brazuca também. A coisa começou timidamente com a febre tolkieniana na época do lançamento da trilogia do Peter Jackson, mas hoje está se cristalizando de tal forma que chega a ser previsível: filme lançado, livro na lista dos mais vendidos.
É o que explica mais pessoas procurando por As Horas do que pelo brilhante Mrs. Dalloway, por exemplo. Ou o aumento da venda de livros relacionados à guerra de Tróia por volta de maio do ano passado.
Não chega a ser ruim, afinal, como sempre digo, eu antes de mais nada defendo o hábito de ler. Só vejo problema no que diz respeito ao medo do brasileiro de simplesmente entrar em uma livraria e arriscar um fulano qualquer. É como se sempre esperassem a professora indicar para uma prova ou provassem antes um pouco do enredo através da película. Desse jeito a ‘máquina’ não se movimenta, tudo fica tendencioso.
Preocupação maior: se esse processo virar uma regra, que Deus nos poupe de uma versão cinematográfica de Os Sete, hehe.