(Para ler ouvindo: Suede – Lonely Girls)
Das esquisitices ditas pela mulherada que faz Letras
Caso 1:
Estava fazendo sexo oral no meu ex-namorado e disse para ele que não queria que ele gozasse na minha boca. Aí ele acabou se sujando, e usou um lenço para se limpar. Um tempo depois ele pegou o mesmo lenço e assoou o nariz.
Caso 2:
Estou saindo com um cara de Campinas, o problema é que ele bebe muito. Ele já fez amizade com todos os mendigos da cidade porque vive caindo de bêbado no chão. Agora já são dois dias que ele não liga, estou preocupada porque não sei se ele está caído em uma valeta qualquer.
Nessas horas eu fico com dó do Janier e do Erion por terem que nos agüentar.
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Desenvolvi uma nova terapia para interromper o crescimento desenfreado de minhocas na minha cabeça. Eu a chamo de “Não fode, Anica”. Basicamente consiste no seguinte: quando as minhocas começam a aparecer eu repito mentalmente “Não fode, Anica” diversas vezes, até que as minhoquinhas sumam.
Não registrei ainda a reação das pessoas que estão presentes no momento da terapia.
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Já comentei sobre a campanha do Festival de Teatro aqui, né? Bom, hoje eu achei um dos cartazes que estão colocando lá nos “mobiliários” (céus, só lendo página de publicitário pra descobrir que aquelas bagaças têm esse nome!) do Rio e São Paulo: