Bem, dentro do meu ecletismo musical tem um sujeito muito bacana que eu curto bastantão, o Jimi Hendrix (cortesia do Eddie, meu amigão lá dos 12 anos). E tem uma música dele que eu acho muito linda, e agora gamei ainda mais depois de ouvir a cover que a Fiona Apple fez dessa música. Continue lendo “Angel”
Mês: janeiro 2005
Graaaagh!
Graaaagh!
Ana Lovejoy has eaten 50 brains.
Putiada do jeito que estou hoje, eu realmente comeria alguns cérebros. Continue lendo “Graaaagh!”
Cornetto chocolate com menta o/
Em alguns momentos eu fico realmente feliz por coisas idiotas como um sorvete de menta com chocolate me deixarem tão contente.
Personality Disorder Test
Então. Sem ter muito o que fazer nesse final de tarde, resolvi fazer o tal do >Personality Disorder Test. Resultado surpreendente!
Disorder | Rating |
Paranoid: | High |
Schizoid: | Moderate |
Schizotypal: | Low |
Antisocial: | Moderate |
Borderline: | Low |
Histrionic: | High |
Narcissistic: | High |
Avoidant: | Low |
Dependent: | High |
Obsessive-Compulsive: | Moderate |
Estou com medo de mim.
Chasing Amy
“I love you. And not in a friendly way, although I think we’re great friends. And not in a misplaced affection, puppy-dog way, although I’m sure that’s what you’ll call it. And it’s not because you’re unattainable. I love you. Very simple, very truly. You’re the epitome of every attribute and quality I’ve ever looked for in another person. I know you think of me as just a friend, and crossing that line is the furthest thing from an option you’d ever consider. But I had to say it. I can’t take this anymore. I can’t stand next to you without wanting to hold you. I can’t look into your eyes without feeling that longing you only read about in trashy romance novels. I can’t talk to you without wanting to express my love for everything you are. I know this will probably queer our friendship -no pun intended- but I had to say it, because I’ve never felt this before, and I like who I am because of it. And if bringing it to light means we can’t hang out anymore, then that hurts me. But I could’nt allow another day to go by without getting it out there, regardless of the outcome, which by the look on your face is to be the inevitable shoot-down. And I’ll accept that. But I know some part of you is hesitating for a moment, and if there is a moment of hesitiation, that means you feel something too. All I ask is that you not dismiss that -at least for ten seconds- and try to dwell in it. Alyssa, there is’nt another soul on this fucking planet who’s ever made me half the person I am when I’m with you, and I would risk this friendship for the chance to take it to the next plateau. Because it’s there between you and me. you can’t deny that. And even if we never speak again after tonight, please know that I’m forever changed because of who you are and what you’ve meant to me, which -while I do appreciate it- I’d never need a painting of birds bought at a diner to remind me of.”
Preciso ver Chasing Amy de novo.
Unhappy Birthday
Hum. Eu sei que o lance do isolamento foi idéia minha, mas foi meio estranho acordar hoje sem ser para receber o cara da floricultura ou sem café da manhã de aniversário com a família.
Na verdade, quando desci para buscar minha primeira xícara de café, a primeira coisa que veio em mente foram meus aniversários de infância. Meus pais tinham que trabalhar (lógico) e minha mãe ligava a tv e dizia “Olha lá, filha! A Xuxa vai cantar parabéns pra você!” e aí eu passava a manhã inteira ali esperando pelo parabéns da Xuxa. Continue lendo “Unhappy Birthday”
Enfim…
Hóspede secreto
Giu mandou um texto muito bacana, leiam com carinho!
HOSPEDE SECRETO
VEJO UM grupo de homens comentando
Sobre um carro:
azul profundo, potência de 150 cavalos,
veloz – de 0 a 100 km/h em 15 segundos.
Um homem comenta dos pneus e outro pergunta:
– Quando quilômetros rodados?
E as minhas pernas que tantos quilômetros fizeram.
Logo a frente outro grupo:
mulheres que rodeiam uma revista, apontando aquela atriz,
conversando sobre dieta – em busca da forma perfeita.
Entretanto, não vejo um homem sequer,
seja ele: gordo magro calvo lendo serena e silenciosamente algum livro.
E me pergunto, ao andar pelas ruas:
– O que estou fazendo, meu Deus?
E não é que um livrinho aberto, não sei, talvez um menino preso no peito, responde:
– “Você pode mudar o mundo”.
*Toca o tema de O Poderoso Chefão*
Knol, agora eu também tenho, tra la la!
Acabei de ganhar de presente de aniversário do Leandro. E já que o assunto (ainda) é aniversário, hoje enquanto voltava para casa decidi de vez que não vou fazer festa de aniversário esse ano. Nem vou atender telefonemas, nem abrir cartões e nem nada. Vou passar a terça inteira lá em cima assistindo O Poderoso Chefão e fazendo de conta que não é dia 18.
numeração hexadecimal
Continuo nas piras to old to rock n’ roll, mas pelo menos o Fábio me animou com essa: “No sistema de numeração hexadecimal (base 16) você estará fazendo 18 anos, na terça-feira” Céus, depois não sabem porque me apaixonei.
A questão sobre esse meu negócio de idade é que eu não me importo de envelhecer, o que me incomoda é que não estou amadurecendo. Eu já estou quase saindo da casa dos vinte e poucos anos e chegando na dos quase trinta e ainda faço coisas… hum. Que uma pessoa de 18 anos faria.
‘xá pra lá. Tô feliz