Enquanto no primeiro tínhamos mais ação, esse é focado mais nos diálogos. Ok, quase monólogos… mas é um texto bom. Sem contar que tem momentos ótimos, principalmente os que envolvem os personagens Budd e Elle Driver.
Mas sim, o tal do confronto final foi um tanto quanto… frustrante. Se bem que eu não achei que fosse nada que diminuísse os méritos do filme. Atenção especial para a trilha, bem superior a do vol1 embora ainda não se compare a de Pulp Fiction
Agora, para os fãs das HQs, um brinde de Tarantino:
” Superman stands alone. Superman did not become Superman, Superman was born Superman. When Superman wakes up in the morning, he is Superman. His alter ego is Clark Kent. His outfit with the big red S is the blanket he was wrapped in as a baby when the Kents found him. Those are his clothes. What Kent wears, the glasses the business suit, that’s the costume. That’s the costume Superman wears to blend in with us. Clark Kent is how Superman views us. And what are the characteristics of Clark Kent? He’s weak, unsure of himself… he’s a coward. Clark Kent is Superman’s critique on the whole human race, sort of like Beatrix Kiddo and Mrs. Tommy Plumpton.”
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Coincidência ou não, comecei a ler um livro com ensaios de Umberto Eco chamado The Role of the Reader, e lá tem um capítulo que se chama como? Como? Como?
THE MYTH OF SUPERMAN
Para falar bem a verdade, criei vergonha na cara e peguei uns livros diferentes para ler. Além desse do Eco também estou lendo Benjamim, do Chico Buarque (quase devorado em uma volta para casa) e o Zadig, do Voltaire.
Como já disse aqui dia desses “vou ler algo mais complexo do que uma HQ”, hehe.