Mais por menos

Nossa, uma dor de cabeça animal. Nunca mais misturo submarino com batidinha feita com cachaça “mais por menos”. Enfim, independente da dor de cabeça, o dia foi ótimo. Vieram logo depois do almoço o Marlo e a Lu, e depois chegaram a Edna, Jo, Alex, Sol, Dado, Val e André.

Eu nem vou entrar no blablabla de quanto gosto de estar com eles, vou direto ao ponto: a partida de War. Céus, acho que só não ri mais do que no Jogo da Vida com o povo em Bombinhas. Desde aliança contra o Alex (uhuuuuu!!!!) até Vicente se empolgando e correndo feito um louco (e caindo de bunda na calçada ), enfim, foi hilário. Quero fazer disso mais vezes com eles ^^

Bem, depois fomos assistir Anjos Rebeldes, que já não tem mais aquele gosto que tinha para mim nos meus 16 anos (e o que tem?), mas que me deu uma idéia para o primeiro TOP 5 do Hellfire Club versão blogspot. Vou fazer pesquisa de imagens e depois coloco aqui

Dica de HQ

Dylan Dog nº 17 (Obsessão)

Tá muito boa, fazia tempo que eu não lia uma história tão bacana do Dylan Dog. Ok, todas as histórias são legais para mim, mas essa de alguma forma foi especial.

Essa fala sobre uma detetive que consegue mandar um assassino para a forca, mas que é constantemente perseguida pelo… fantasma dele o.O A história tem cenas trash ao estilo ‘fura bucho’.

As velhas piadas do Groucho ainda estão lá, tem o Dylan todo galinhão, o mistério… enfim, está perfeita. Custa só 5,50 reais, acho que é uma boa sugestão para que os que não conhecem Dylan Dog sejam devidamente apresentados.

Catalano

Perguntar não ofende…

… Meninas de Letras, esse cara realmente não lembra ninguém, não?

Liguem não, tô meio sem nada para fazer. Quer dizer, coisa pra fazer eu tenho, só estou sem vontade. Minha mãe viajou, e como diz o Daniel…

estou sozinha em casa, com a porta aberta e minha tv de 60 polegadas

Bem, o feriado não vai ter nada do que eu planejei. Pelo menos Lê, Alex e Jô estarão por aqui (acho que a Sol também). Vou fazer churras no sábado, com War básico, filminhos e tal.

Mas…

Longe de mim questionar a natureza só que…

QUE CALOR DOS INFERNOS � ESSE EM PLENO OUTONO CURITIBANO?!!!!!!!

Coletânea I

Aniversário do dia: Vanessa

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Eu sei que não tem nada a ver com a data, muito menos com meu estado de espírito, mas tive a idéia hoje de brincar de trilha sonora da minha vida. Como o que eu mais tenho são músicas deprês, vou começar por essa:

Anica Deprê
(a capa do cd sou eu com cara triste )

Placebo – The Crawl
Belle & Sebastian – Don’t Leave The Light On Baby
David Bowie – Space Oddity
Echo & The Bunnymen – Ocean Rain
Legi�o Urbana – Andrea Doria
Lou Reed – Perfect Day
Morphine – In Spite Of Me
Pixies – Where Is My Mind
Radiohead – High and Dry
REM – Everybody Hurts
Smashing Pumpkins – Thirty-Three
Urge Overkill – Girl, You’ll Be A Woman Soon
Velvet Underground – Femme Fatale
Wallflowers – Used To Be Lucky

Como disse o Fábio, essas são as que eu consigo ouvir antes de me atirar pela sacada

Compulsão

Para ver onde é que chega o vício por livros: estou toda alegre e saltitante porque comprei Paraíso Perdido (do John Milton) hoje! Eu vou um dia desenvolver a teoria do conhecimento de mundo (que já foi estuda, mas vou dar meu ponto de vista ué), o caso de Paraíso Perdido ilustra bem. Aquela coisa de que para compreender certos poemas, filmes, quadros, etc. precisamos ter um certo conhecimento de mundo.

No caso do Paraéso Perdido, isso remete ao filme O Advogado do Diabo. Lotadinho de referências a esse livro, a começar pelo próprio nome da personagem interpretada pelo Al Pacino, para não cair nas citações literalmente falando.

Mas vou ter que deixar na estante por uns dias, porque ainda estou lendo o livro do ‘homem-peixe’.

Homem Peixe

A Jô me emprestou Os Versos Satânicos, do Salman Rushdie (a quem apelidamos carinhosamente de ‘homem peixe’). Eu aproveitei que essa semana só estou aplicando provas e estou lendo o livro, que é loco de bom e assim que terminar escrevo comentários aqui. Mas vou deixar um trecho que achei muito legal, e que tem muito a ver…

“(…)Ele se casou antes que ela mudasse de idéia , mas nunca aprendeu a ler seus pensamentos. Quando ela estava infeliz, trancava-se no quarto até se sentir melhor. “Não é da sua conta”, dizia. “Não quero que ninguém me veja quando estou assim.” Ele costumava dizer que ela era como uma concha. “Abra”, martelava em todas as portas trancadas da vida em comum, primeiro no porão onde moraram, depois na casa, depois na mansão. “Eu te amo, me deixe entrar.” Ele precisava tanto dela para garantir a própria existência, que jamais compreendeu o desespero daquele sorriso brilhante e permanente, o terror daquele brilho com que ela enfrentava o mundo, ou as razões por que se escondia quando não conseguia sorrir. (…) não tinha nenhuma segurança, e cada momento que passava no mundo, era cheia de pânico, e por isso sorria e sorria, e talvez uma vez por semana, trancava a porta e tremia e se sentia como uma casca, como um amendoim vazio, um macaco sem coco.”

E então?

Eu não sei. Quando decido o tema da minha monografia de Literatura Inglesa, fico em dúvida sobre a de Teoria Literária (no caso, a que é escrita em Português). Bom, decidi a de Teoria, e deu apagão sobre a de Literatura Inglesa. E por aí vai. Tenho até metade de 2005 para decidir ¬¬’

É, coloquei meu nome da lista dos ‘prováveis formandos de 2006’. Dá um frio na barriga. Aquela coisa de “E depois, o que é que eu vou fazer?” Só sei que não gostaria de passar o resto da minha vida dando aulas de Inglês…

Ehn. É, pois é.