“Meu bem, deixa crescer a barba para me agradar”, pediu ele.
E ela, num supremo esforço de amor, começou a fiar dentro de si, e a laboriosamente expelir aqueles novos pêlos, que na pele fechada feriam caminho. Mas quando, afinal, doce barba cobriu-lhe o rosto, e com orgulho expectante entregou sua estranheza àquele homem…
“Você não é mais a mesma”, disse ele.
E se foi.