Como era de se esperar, depois que saiu a lista começaram as reclamações. É natural, principalmente quando não encontramos nossos favoritos e ao mesmo tempo vemos livros do século passado entre os melhores do século atual (NYT carece de uma aula básica sobre como funciona a divisão de séculos, livros do ano 2000 são do século XX).
Das reclamações o que eu achei interessante foram os brasileiros falando que a lista tinha muito livro anglófono: é um periódico estadunidense, a lista elaborada com voto de leitores estadunidenses considerando livros lançados só nos Estados Unidos1, as pessoas realmente esperavam diversidade?
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uma autora do Lithub foi convidada para votar e em um artigo explicou quais eram os critérios, o que dá para entender ainda mais a questão. Por exemplo, só eram válidos livros publicados em inglês. Vocês têm noção da fatia que o mercado editorial gringo reserva para traduções? É ridícula e claramente se reflete na lista ↩